Poeta de Brasília

EDUARDO CORREA

A nitidez da palavra em meio à vastidão do Planalto.
Autor de Serendipidade e Certas Palavras.

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Publicações

Capa de Serendipidade — livro de poesia de Eduardo Correa, lançado em 2024

Serendipidade

Poesia, 2024

Serendipidade é um livro que captura o imprevisto como essência poética. Eduardo Correa costura fragmentos do cotidiano com lampejos de descoberta inesperada, transformando o banal em revelação. Seus poemas transitam entre delicadeza e acidez, entre a ternura e a crítica, como quem recolhe sentidos escondidos nas frestas do real. O livro não oferece respostas, mas provoca encontros — entre leitor e palavra, silêncio e ritmo, acaso e destino.

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Capa de Certas Palavras — livro de poesia de Eduardo Correa, com lançamento previsto para 2025

Certas Palavras

Poesia, 2025 (Próximo Lançamento)

Certas Palavras é um exercício de depuração poética: versos que se recusam ao excesso e procuram a medida justa do indizível. Uma meditação sobre o peso e a precisão da linguagem. Eduardo Correa explora o intervalo entre silêncio e palavra, onde o sentir ganha forma sem perder mistério. Cada poema é um gesto de contenção e revelação — a tentativa de nomear o que escapa, com a leveza e a gravidade de quem sabe que palavra é, ao mesmo tempo, limite e abertura.

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Sobre o Autor

Foto profissional do escritor Eduardo Correa, de Brasília

Eduardo Correa

Nascido em Brasília, Eduardo Correa também é compositor e baterista.

Formado em Administração e mestrando em Inovação, escreve como quem abre fissuras no cotidiano para revelar o imprevisto: um corte preciso, uma imagem que arde, uma ironia que acaricia. Suas palavras transitam entre o íntimo e o público, entre a melodia da contemplação e a urgência da crítica. Em cada verso, constrói cartografias de afetos e fraturas, buscando não respostas, mas ressonâncias.

“Abrir Serendipidade, de preferência ao acaso, é tomar um suco da sincronicidade junguiana. Eduardo Correa escreve sobre a matéria disforme que paira à nossa volta, em nossas telas, escondida no peito e em máquinas pós-apocalípticas. Haverá vacina? Haverá o poema que diz o que você não ousa, o que antecipa o destino, aquele que desenha o não-dito. O último, que lhe mostra o que não se vê, pois seus olhos estarão mareados da palavra humana.

Ler a poesia de Dudu é confundir-se com uma estrela.”

Lucas Castor

Escritor, autor de “Cavalo” (Penalux, 2022).

“Em seu segundo livro, Certas Palavras, Eduardo Correa nos presenteia com o que há de mais genuíno na arte: a criatividade visceral, espontânea e genial. Sua poesia é voz que aprofunda a exploração de temas sociais e existenciais. O conjunto da obra é uma explosão de sentidos, uma dança de emoções vibrantes. O autor nos conduz por deliciosas armadilhas intelectuais, com linguagem marcada por metáforas ousadas e construções sintáticas inusitadas que transformam cada página em uma jornada de descobertas. Recomendo esta obra irresistível, que induz o leitor a reflexões profundas sobre a natureza da condição humana.”

Marden Soares

Escritor, autor de "O fio que liga tudo" (2025).

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